Divindades do Hinduísmo

A Índia é um país muito rico e diverso, entre toda a diversidade o que mais se destaca é a religião, sendo que a mesma liga vários setores como os sociais, políticos e culturais no geral. O Hinduísmo é a religião predominante, mas também é possível encontrar outras procedências de fé no país. A título de curiosidade, na Índia se obtém um grande número de pequenas religiões, no quesito de população são estimados 1,21 bilhão (estimativa 2010) de pessoas, assim relacionado à religião seriam distribuídas da seguinte forma: Hinduísmo 80,3%, Islamismo 11% (sunitas 8,2%, xiitas 2,8%), Cristianismo 3,8% (católicos 1,7%, protestantes 1,9%, ortodoxos 0,2%), Sikhismo 2%, Budismo 0,7%, Jainismo 0,5%, Outras 1,7%. Dentro de toda a diversidade religiosa o Hinduísmo ainda é a religião mais seguida no país. Uma religião muito rica e com diversas divindades, o número oficial de deuses na Índia chega a cerca de 330 milhões, muitos desses deuses aparecem de diversas formas, atuantes em diversas áreas. 
A origem do hinduísmo aconteceu mais ou menos no terceiro milênio a.C. quando o povo ariano, originado da Mongólia invade a região, onde hoje é conhecida como a Índia e estabelece ali a religião védica. Religião politeísta que cultua uma grande quantidade de deuses e até mesmo animais. O Hinduísmo conta com uma trindade, formada pelos deuses Brahma, Shiva e Vishnu. Brahama é o deus criador considerado o maior dos deuses porque colocava o universo em movimento, decresceu de importância com a ascensão de Shiva e Vishnu. Shiva é o destruidor, um dos dois deuses mais poderosos do hinduísmo, é visto como a representação do espírito Santo no hinduísmo. Vishnu é o conservador e para muitos hindus o deus universal. Conta-se que Brahma, nasceu de uma flor que brotou do umbigo de Vishnu. Além da trindade o hinduísmo possui vários outros deuses representativos. A religião hinduísta é muito rica e como toda a outra religião traz muitas explicações sobre a origem, funcionamento e manutenção do mundo, universo e do espírito humano.


Natã Borges Costa.